A Polónia, um país membro da NATO e da União Europeia com 38 milhões de habitantes, realiza a segunda volta das eleições presidenciais este domingo. Mas há muito em jogo
Os eleitores na Polónia começaram este domingo a votar numa eleição presidencial muito renhida, com grandes implicações para o papel do país na União Europeia, bem como para os direitos ao aborto e da comunidade LGBTQ.
O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, propôs a sua própria lei para aumentar os salários dos funcionários públicos, depois de vetar o plano orçamental do Governo devido a divergências sobre a reforma dos meios de comunicação social estatais.
O novo primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, foi empossado hoje pelo Presidente do país, Andrzej Duda, e durante a cerimónia cada um dos seus ministros também prestou juramento.
O primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, perdeu hoje um voto de confiança no parlamento, após o seu partido conservador nacionalista, Lei e Justiça (PiS), ter vencido as legislativas em 15 de outubro, mas sem a maioria dos deputados.
Os partidos da oposição polaca rejeitaram hoje uma proposta do primeiro-ministro em exercício, Mateusz Morawiecki, para formar um governo de coligação que impediria o líder da coligação Plataforma Cívica, Donald Tusk, de ser nomeado chefe do governo.
O Presidente polaco, Andrzej Duda, encarregou o primeiro-ministro interino, Mateusz Morawiecki, de formar um novo governo, alegando numa entrevista que a oposição não apresentou um programa comum.
O Presidente polaco, Andrzej Duda, confiou hoje a formação de um novo governo ao primeiro-ministro em exercício, Mateusz Morawiecki, anunciou hoje o chefe de Estado numa mensagem televisiva.
As sondagens à boca das urnas nas legislativas de hoje na Polónia dão a vitória ao partido no poder, Lei e Justiça (PiS), mas a maioria parlamentar aos partidos de oposição.
O líder da oposição polaca, Donald Tusk, declarou hoje vitória nas legislativas, logo após o encerramento das urnas, quando as primeiras projeções dão a vitória ao partido no poder, Lei e Justiça (PiS), mas sem maioria parlamentar.
Há um fosso entre novos e velhos, gente das grandes cidades e meio rural. União Europeia, imigração e aborto são temas que dividem gerações, numa Polónia que chegou à UE 18 anos depois de Portugal, e que já está muito à frente em termos económicos. Mas há ameaças e as eleições deste domingo podem se
A Polónia realiza hoje eleições legislativas, que vão determinar a continuidade no poder dos conservadores populistas da Lei e Justiça (PiS) ou a alternativa liberal da Plataforma Cívica (PO), numa das votações mais polarizadas e incertas da sua história.