A Economist Intelligence Unit (EIU) elogiou hoje a intenção de Moçambique de estabelecer um fundo soberano, à semelhança do que acontece em Angola, mas discordou da decisão de dar prioridade aos investimentos em projetos nacionais.
A Economist Intelligence Unit considerou hoje que a rejeição por Angola à assistência financeira do Fundo Monetário Internacional foi "inesperada e mal recebida" pelos investidores e demonstra a opacidade e falta de transparências nas contas públicas do país.