O Conselho das Escolas colocou-se do lado dos professores e recomendou ao Governo o alargamento do processo negocial para incluir a recuperação do tempo de serviço, e a sua aproximação a outras reivindicações dos docentes para os concursos.
O Conselho das Escolas recomendou a suspensão das provas de aferição do ensino básico e dos exames do 9.º ano, à semelhança dos dois últimos anos letivos, mantendo os exames finais do secundário como provas de ingresso.
O Conselho das Escolas considera “profundamente errada” a medida que permite às escolas dar apenas metade das aulas presenciais previstas nos horários dos alunos do 11.º e 12.º anos, por aprofundar desigualdades entre estudantes que vão realizar exames nacionais.
O ministro da Educação sublinhou hoje a divisão de posições do Conselho de Escolas no parecer que chumbou o novo currículo dos ensinos básico e secundário, salientando que continuará a ouvir aquele órgão.