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Estamos a atingir um ponto limite de desconfiança sobre a raça humana. Até o jornalismo perdeu a sua maior arma: a credibilidade. Ninguém acredita em ninguém, números e factos são sempre contraditados com perguntas e dúvidas, e o óbvio tornou-se duvidoso.
Sim, você já navegou nas nuvens. Numa, ou em mais do que uma, várias ao mesmo tempo. Não é um imperativo, ou resultado da sua vontade; é uma situação incontornável – não há nada que possa fazer para o evitar.
Marine Le Pen está lançada para daqui a 16 meses ser eleita presidente da República francesa? Este cenário perturbador pelo veneno xenófobo e pelo retrocesso civilizacional populista e autoritário que representa não é o mais provável, mas pode ainda impor-se como realidade e, a ser assim, dar um saf
Portugal precisa de sair do procedimento dos défices excessivos em 2015, isto é, precisa de ter um défice público igual ou inferior a 3%. E é isso que vai suceder se António Costa e Mário Centeno puserem Portugal à frente dos interesses políticos do Governo e de um confronto partidário com os partid
O rompimento de relações pessoais ou laborais por um separador profissional chegou ao mundo ocidental, mais de uma década após terem montado negócio no Japão.
Investigadores do FBI acreditam que a mulher que participou do tiroteio na Califórnia, Tashfeen Malik, publicou no Facebook uma declaração em que jurava fidelidade ao auto-proclamado Estado Islâmico (EI).
Por acaso tem 45 mil milhões de dólares que não lhe façam falta? Se for o caso, saiba que pode comprar o futuro e de caminho não pagar mais impostos. Melhor é impossível.
Tenho ouvido algumas vozes mais precipitadas - não lhes quero chamar tontas… - dizerem que os 120 despedimentos no processo que envolve os jornais Sol e i só têm grande destaque por se tratar de jornalistas a escrever sobre colegas jornalistas. Como quem diz: há centenas de despedimentos, todos os d
"A cara da esquerda". É assim que o site Politico descreve Catarina Martins. A líder do Bloco de Esquerda (BE) foi eleita uma das 28 personalidades que estão a agitar e a mexer com a Europa.
Esta semana tivemos mais um drama no sector dos jornais. O "Sol" e o "i" vão despedir cerca de dois terços dos seus trabalhadores, mais de uma centena. De acordo com as notícias, ficarão cerca de 60 jornalistas para um novo projecto de informação.
A tarefa dos políticos consiste em resolver os problemas. Marcelo Rebelo de Sousa, intuitivo a entender o essencial, logo que o governo de António Costa foi empossado tratou de murchar o ímpeto de quem andava pela direita encrespado em guerrilhas, ao comentar que "a crise passou, o passado terminou,
O governo de António Costa tomou posse há quatro dias e já é claro que uma das marcas da nova governação é mudar o que existe, qualquer que seja a área, sem avaliações e sem qualquer debate público. O fim apressado e até atabalhoado dos exames do 4º ano é o pior dos sinais e uma evidência de um dos
O mérito é bom. A meritocracia é uma ideia de uma sociedade evoluída. Mas, como acontece em tantas outras situações, nada pior para estragar uma boa ideia – uma ideia com mérito – do que usá-la a pretexto de tudo e de nada e esquecê-la olimpicamente quando efectivamente deve ser invocada.
São 17 os ministros do novo governo e depois ainda virão os secretários de Estado. Mas nem todos têm a mesma importância. Não se trata de desvalorizar uma ou outra área, trata-se apenas de perceber que os danos e as virtudes que ocorram nas várias pastas não têm o mesmo impacto nas nossas vidas.
Bruxelas está a sentir, por causa do terrorismo, a ameaça de viver em semiliberdade. Temos de ponderar se esse é um preço que estaremos dispostos a pagar pela nossa segurança. Seja como for, há que combater quem ataca a nossa liberdade.
Cavaco Silva deu sinais contraditórios nos últimos dias em relação à indigitação de António Costa como primeiro-ministro e agora regressou à casa de partida; foi coerente com as primeiras exigências e quer mais do que uma espécie de acordo. Se lhe chegar o compromisso de Costa, teremos governo já. S
Ontem à noite, enquanto na televisão se mostravam as imagens dos tiroteios em Saint-Denis, e se descrevia a meticulosidade com que os militares franceses foram directos à casa de quem sabiam que tinha qualquer coisa a ver com os ataques de sexta-feira passada (não foi por acaso, certamente, que uma
É sempre assim. A cada bomba, a cada ataque, deitamo-nos no divã do psicanalista para saber o que se passa connosco, vítimas da atrocidade. Não faz sentido. Primeiro porque não se trata do Islão contra o Ocidente. Basta recordar Beirute na semana passada ou Bombaim há sete anos. Depois porque se alg