Segundo informações divulgadas hoje, no segundo mês de 2017, o número de hóspedes cresceu 8,6%, em relação a fevereiro de 2016, fixando-se em 1,1 milhões, quando a subida em janeiro tinha sido de 13,8%.
Por seu lado, as dormidas aumentaram 7,9% (+12,7% em janeiro) para 2,8 milhões e cresceram em hotéis (+10,7%), pousadas (+14,1%) e hotéis-apartamentos (+8,9%), tendo diminuído nas “demais tipologias” (apartamentos turísticos, aldeamentos turísticos e outros alojamentos).
Nas dormidas, os não residentes representaram 9,2% (+18,2% em janeiro), enquanto o mercado interno subiu para 4,8% após três meses consecutivos de abrandamento (1,5% em janeiro).
As nacionalidades que lideraram as subidas nas dormidas, em fevereiro, foram a brasileira (+35,2%), polaca (+30,3%), norte-americana (+17,1%) e irlandesa (+16%).
Com maior peso no total de dormidas entre os turistas estrangeiros estão os britânicos (21,3% do total), seguindo-se os alemães (15%), que decresceram 0,4%, “contrariando a tendência dos últimos meses” que tinham registado aumentos acima de 10%. Os espanhóis ocupam o terceiro posto (9,3% do total) e demonstram uma evolução irregular (+3,5% em fevereiro, depois de +10,1% em janeiro e -3,4% em dezembro de 2016).
Os proveitos totais atingiram 136,8 milhões de euros (+14,4%) e os de aposento 94,4 milhões de euros (+15,6%), mostrando abrandamento em relação a janeiro, quando as subidas foram de 18,3% e 17,7%, respetivamente.
O rendimento médio por quarto disponível (RevPar) foi 26,5 euros (+15,4%), mostrando uma evolução positiva em todas as regiões e tipologias de alojamento.
O INE indicou um aumento generalizado das dormidas nas regiões, com destaque para os Açores (+14,3%) e Lisboa (+13%).
A estada média foi de 2,56 noites e mostrou uma descida de 0,7%, enquanto a taxa ocupação-cama (35%) aumentou, de forma homóloga, 2,5 pontos percentuais, mas desacelerou face a janeiro, quando o aumento foi de 2,8%.
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