Afirmando “não querer antecipar-se às negociações” entre os partidos que suportam o Governo, Capoulas Santos manifestou-se confiante de que as conversações “serão conduzidas a bom termo”, na discussão na especialidade da proposta de Orçamento de Estado para 2018 (OE2018).
“E se isso acontecer, significará que as florestas, no caso do Ministério da Agricultura, terão ainda mais 32 milhões de euros”, referiu o ministro, num primeiro momento, referindo, depois que esse acréscimo "não será inferior a 30 milhões de euros".
Este acréscimo permitirá “dar resposta aos principais desafios da reforma da floresta” e ao “incremento organizativo e preventivo” na mesma área, indicou.
Em resposta ao PSD, o governante referiu ainda que o reforço do fundo florestal permanente, “entre o que já está explanado no Orçamento [OE2018] e aquilo que decorre das negociações entre os grupos parlamentares que apoiam o Governo não será nunca inferior a 50 milhões de euros”.
Além desta verba, estarão ainda em pagamento em 2018 projetos aprovados no Plano de Desenvolvimento Rural, “ou que venham a ser aprovados”, aproximadamente no valor de 240 milhões de euros.
A contrapartida nacional ronda os 36 milhões de euros, acrescentou.
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