O PS, pela voz do vereador Adolfo Macedo, disse discordar da exclusividade dada às cervejeiras, sublinhando que a opção deveria ser precisamente ao contrário.
“Em vez de dar exclusividade às cervejeiras, devia-se excluir as cervejeiras disto”, referiu.
Como alternativa, os socialistas consideram que a hasta deveria ser aberta a todo o tipo de patrocinadores.
“Em qualquer grande festival no país, raramente o patrocinador principal é uma cervejeira”, apontou Adolfo Macedo.
Alertou ainda para a situação de “concorrência desleal” que a medida pode comportar para o comércio instalado na cidade.
Estes argumentos foram partilhados pelo vereador da CDU, Vítor Rodrigues, tendo toda a oposição votado contra.
O presidente da Câmara, Ricardo Rio (PSD), defendeu, desde logo, que os operadores tradicionais da cidade são “largamente beneficiados” por toda a dinâmica resultante dos grandes eventos.
“Isto sem investirem nada, sem aportarem rigorosamente nada, ao contrário do operador que resultar da hasta pública, que fará um investimento muito substancial”, referiu.
Rio disse ainda que quem se queixa são os comerciantes que ao longo de todo o ano vão funcionando com instalações “ao arrepio” das regras definidas para o Centro Histórico.
A hasta pública visa escolher o patrocinador principal, este ano e no próximo, do Braga Romana, das Festas de São João, do Euro 2024, da Noite Branca e da Passagem de Ano.
O PS, pela voz do vereador Adolfo Macedo, disse discordar da exclusividade dada às cervejeiras, sublinhando que a opção deveria ser precisamente ao contrário.
“Em vez de dar exclusividade às cervejeiras, devia-se excluir as cervejeiras disto”, referiu.
Como alternativa, os socialistas consideram que a hasta deveria ser aberta a todo o tipo de patrocinadores.
“Em qualquer grande festival no país, raramente o patrocinador principal é uma cervejeira”, apontou Adolfo Macedo.
Alertou ainda para a situação de “concorrência desleal” que a medida pode comportar para o comércio instalado na cidade.
Estes argumentos foram partilhados pelo vereador da CDU, Vítor Rodrigues, tendo toda a oposição votado contra.
O presidente da Câmara, Ricardo Rio (PSD), defendeu, desde logo, que os operadores tradicionais da cidade são “largamente beneficiados” por toda a dinâmica resultante dos grandes eventos.
“Isto sem investirem nada, sem aportarem rigorosamente nada, ao contrário do operador que resultar da hasta pública, que fará um investimento muito substancial”, referiu.
Rio disse ainda que quem se queixa são os comerciantes que ao longo de todo o ano vão funcionando com instalações “ao arrepio” das regras definidas para o Centro Histórico.
A hasta pública visa escolher o patrocinador principal, este ano e no próximo, do Braga Romana, das Festas de São João, do Euro 2024, da Noite Branca e da Passagem de Ano.
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