Numa altura em que está encerrado o prazo para apresentação de listas e estão confirmados cinco candidatos ao ato eleitoral, o advogado explicou que não foi um acaso ter-se apresentado como quinto concorrente.
"Não é inocente o facto de querermos ser a quinta lista. Deste modo, somos lista ‘E' de estabilidade, que é o traço e a marca daquilo que o Vitória tem e foi prometido aos sócios quando fomos eleitos há dois anos", referiu.
Vítor Hugo Valente, que compareceu na entrega da lista acompanhado, entre outros, pelo mandatário Fernando Tomé, e por António Carrapeta e Joaquim Neves, candidatos à presidência da mesa da assembleia-geral e Conselho Fiscal e Disciplinar, respetivamente, confessou surpresa pelo facto de haver cinco listas candidatas.
"Para mim, e para todos os que estão comigo, certamente é surpreendente. Não temos memória na história do Vitória de uma coisa assim. Ninguém pode levar a mal o meu raciocínio imediato de que estas cinco listas significam que o Vitória é hoje um clube suficientemente estável e cumpridor para que tanta gente queira vir para cá", disse.
O atual presidente lembrou que o paradigma mudou em relação ao que aconteceu no passado.
"Nos momentos em que isto esteve muito complicado, nunca vi tanta gente. É bom, é salutar, desde que haja discussão de ideias", vincou, mostrando-se otimista na reeleição.
"Quando concorremos temos sempre a convicção de que vamos ganhar. É evidente que é imbuídos desse espírito que aqui estamos", concluiu.
Vítor Hugo Valente (lista E) terá como adversários Chumbita Nunes (A), Pedro Gaiveo Luzio (B), José Dias Mendes (C) e Paulo Gomes (D), no ato eleitoral que elege os órgãos sociais do Vitória de Setúbal no mandato de 2020-2023.
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