As eleições federativas vão decorrer na sede da FPF, na Cidade do Futebol, em Oeiras, entre as 15:00 e as 17:00, seguindo-se a posse dos novos órgãos sociais, às 18:00.
Aos 68 anos, Fernando Gomes vai ser reeleito pela terceira vez para o cargo, para um mandato até 2024, pela segunda vez sem oposição, depois de ter vencido as eleições de 2011 frente a Carlos Marta.
O antigo avançado Hélder Postiga integra a lista candidata à direção, juntamente com os repetentes Humberto Coelho, João Vieira Pinto, Pedro Pauleta, José Couceiro, Pedro Dias, Mónica Jorge e Rui Manhoso.
Além do antigo internacional, também José Alberto da Costa Ferreira, que presidia à associação de Viseu, surge no elenco diretivo, do qual se registam as saídas de Carlos Coutada, Elísio Carneiro, que transita para o Conselho Fiscal, e Júlio Vieira, assim como de Hermínio Loureiro, que deixou a FPF na sequência da acusação do Ministério Público na operação ‘Ajuste Secreto’, e que foi ‘substituído’ por Couceiro.
Cláudia Santos é a cabeça de lista para o Conselho de Disciplina (CD), para suceder a José Manuel Meirim, Luis Verde de Sousa vai liderar o Conselho de Justiça (CJ), enquanto José Fontelas Gomes, Ernesto Ferreira da Silva e José Luís Arnaut se mantêm como líderes dos restantes órgãos, casos de Conselho de Arbitragem (CA), Conselho Fiscal (CF) e Mesa da Assembleia-Geral (MAG), respetivamente.
Para o novo mandato, Fernando Gomes, que tem ganhado também peso na UEFA, quer ver Portugal a conquistar um novo título internacional no futebol masculino, apontando ainda como objetivos “garantir a estabilidade estrutural” da FPF, após a covid-19.
Entre os compromissos para 2020/21, e devido à pandemia de covid-19, Gomes pretende desenhar programas de apoio aos clubes das competições federativas, mediante a disponibilidade do organismo, e reestruturar os quadros competitivos, mostrando a ambição de chegar aos 300 mil federados.
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