“Um ano especialmente difícil, de mudanças na organização, afetada por uma crise se credibilidade sem precedentes. Creio que tem sabido gerir os diferentes temas com inteligência, bom senso e responsabilidade”, comentou Fernando Gomes à agência Lusa.
O presidente da FPF sabe que “nem tudo está como Infantino desejaria, mas que continua empenhado em fazer renascer uma FIFA mais forte”.
Fernando Gomes destaca, neste primeiro ano de mandato de Infantino, a “introdução do vídeo-árbitro”, o cumprimento do “compromisso eleitoral de estudar e implementar um alargamento do Mundial”, de 32 para 48 seleções, e “as recentes discussões em torno de regras para a modalidade”.
“O trabalho que tem pela frente é enorme. Portugal apoiou esta mudança e continuará a apoiar. Diria que Gianni Infantino fez no primeiro ano de mandato um trabalho sério também na aproximação entre continentes e federações que tendem a andar em blocos regionais. O mérito é dele”, concluiu Fernando Gomes.
O antigo secretário-geral da UEFA foi eleito a 26 de fevereiro de 2016, encerrando o polémico ‘reinado’ de Joseph Blatter, que, após 17 anos no cargo, deixou a liderança na sequência de um escândalo de corrupção, acabando mesmo por ser suspenso por seis anos de toda a atividade ligada ao futebol.
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