Rute Sousa Vasco, jornalista e publisher da MadreMedia. Iniciou o percurso como jornalista no jornal Público, foi editora da Revista Exame, diretora da Revista Ganhar do Jornal de Negócios e diretora de conteúdos do Portal SAPO. É co-autora e produtora do programa The Next Big Idea em exibição na SIC Notícias desde 2012. Escreveu dois livros, “A sorte dá muito trabalho" (2012) e “Banco bom, banco mau” (2014).
Fevereiro é o mês limite para o renascimento de uma marca que foi adorada por adolescentes do mundo inteiro. A história da Forever 21 e do casal Chang entre o sonho e o pesadelo americano.
Online ou offline, fazer compras é, além de uma necessidade, cada vez mais uma experiência. E as marcas estão cada vez mais conscientes disso, quer vendam sabonetes ou tecnologia. Da forma como se entretém clientes na fila de espera à luz que melhor ilumina os objetos que se vendem, das reviews ao a
O parlamento chumbou a semana passada a descida do IVA da eletricidade. PSD, PCP e Bloco até estiveram, aparentemente, alinhados na redução — com contrapartidas para uns, sem contrapartidas para outros —, mas o xadrez parlamentar garantiu que ninguém levava a sua avante. Ninguém? Não é bem assim — o
As pessoas certas e as competências certas — algumas das quais ainda nem sequer sabemos quais são. A indústria 4.0 coloca um desafio não apenas tecnológico, mas humano às empresas. E a inovação não se faz de cima para baixo, é preciso colocar empresários, professores e políticos a falar a mesma líng
Falar de liderança à boleia do jazz pode ser estranho para alguns, mas, basta ouvir, fazer algumas perguntas, e escutar as respostas para perceber que está ali alguma coisa que pode ajudar quem está à procura de criatividade, inovação e cooperação. O lançamento da 3ª edição do Rock in Rio Innovation
Tem havido "muito burburinho à volta da inteligência artificial", mas estamos longe de uma "supremacia robótica" em que o humano corre o risco de ser dominado pela máquina. Mas as preocupações estão lá — e ainda bem. Esta é a primeira revolução que somos chamados a discutir em tempo real e as possib
"Os bancos tradicionais estão ensanduíchados entre as fintech e as bigtech", que é como quem diz entre as novas plataformas de serviços financeiros — mais leves, mais ágeis, que depressa conquistam (grandes) nichos, como aconteceu com a Revolut — e as gigantes tecnologias como a Apple, a Google ou o
Pescamos demasiado, os oceanos que têm absorvido boa parte do efeito das alterações climáticas estão a acusar esse impacto e está em causa o modo de subsistência de muitas comunidades. A Conferência dos Oceanos, que este ano tem lugar em Lisboa, ganha por isso uma importância reforçada e John Tanzer
Trata-se de um reino, é certo, mas é difícil acreditar num conto de fadas. Agora que os britânicos decidiram que querem simplesmente o Brexit feito, terão que discutir outros problemas. E o mais perturbador é se continuarão a ser um reino.
Racionalidade económica, racionalidade no comportamento de consumo e, por fim, impacto no planeta quando se discute um cenário de emergência climática. Estas são as questões que levam empresas, consumidores e países a questionar a sustentabilidade da Black Friday.
As empresas têm Chief Executive Officers (CEO) que são as pessoas que respondem pela gestão da empresa. Outras organizações têm Chief Scientists, que são, basicamente, as pessoas que respondem pela base científica dos programas que desenvolvem. Alan Friedlander é essa pessoa no programa Pristine Sea
O formato é para manter, mas, no próximo ano, provavelmente não será em Portugal. Os Altice Innovation Awards, cujos vencedores da edição deste ano foram conhecidos no passado dia 13 de novembro, deverão em 2020 realizar-se noutra geografia, França ou Estados Unidos são as mais prováveis.
Nos últimos anos, o número de organizações criadas por pessoas que querem contribuir para a redução do lixo marinho disparou. Ontem, a Fundação Oceano Azul, realizou em Lisboa a primeira Convenção das Organizações para um Oceano Limpo – a COOL 2019 e convidou mais de 100 organizações a participar. A
O que é que vemos quando olhamos para trás? Muita coisa, objetiva e metaforicamente. Vemo-nos mais novos. Vemos um tempo que passou. Vemos uma memória que se colou à pele. Vemos a infância. Vemos o que deixámos para trás quando nos tornámos adultos. Vemos também como os outros nos viram. E, dependen
Começou a navegar sozinho aos 23 anos e nunca mais parou. A última viagem em solitário foi este ano, de fevereiro a agosto. Seis meses, 11 dias e três horas da Madeira até Cabo Verde, daí à América Central, de volta aos Açores e de novo à Madeira.
Robin Knox-Johnston ou Sir Robin como é tratado por aqueles que o conhecem como lenda do mar. Fez 80 anos e desde os 17 que a vida que escolheu é passada mais no mar do que em terra. Vem a Portugal há quase 50 anos e continua a voltar. Pela história, pela navegação e, como aconteceu em setembro dest
Carlos Simões, um português a trabalhar há um ano em Barcelona, conta-nos o que têm sido estes dias e o que se antecipa para os próximos numa cidade onde durante o dia a vida corre igual e à noite se enche com independentistas, radicais, pessoas contra as sentenças. Anderson Silva Netto, colega e am