Rodrigo Mendes

A atleta de boccia dos dragões soma em Tóquio a sua segunda experiência paralímpica. Carla Oliveira recorda a energia das bancadas no Rio2016, algo que não se repetirá nuns Jogos à porta fechada. Sem competições internacionais há quase dois anos, a "incerteza" também é uma adversária. Portugal terá

Esta vai ser a segunda presença olímpica da canoísta atualmente sem clube e Joana Vasconcelos quer lutar pelas medalhas com as melhores nas águas da baía de Tóquio. O adiamento não lhe trouxe ansiedade, mas assume que a pandemia abalou os atletas. Apurada desde o mês de maio, considera esse o moment

Marcos Freitas é o mesa-tenista português mais cotado no ranking internacional (24º). Começou a preparar os JO há seis meses e lamenta não ter tido mais jogos e competição. Esta será a quarta participação. Recorda a sua primeira vez, quando viu os nomes grandes da modalidade. Na viagem para Tóquio n

Pedro Costa viverá em Tóquio os primeiros e os últimos Jogos Olímpicos ao lado do irmão Diogo. Em 2024, a classe 470 passará a ser mista e a irmandade desfaz-se no Japão. Após um percurso marcado por lesões, “rescisões” com a equipa olímpica e federação de vela, a dupla de irmãos apurou-se em casa.

Vice-campeã mundial, Yolanda Sequeira Hopkins aponta ao pódio em Tóquio. Avisa que será difícil encontrar no Japão quem fale inglês, a segunda língua da surfista campeã nacional de 2019. Nascida em Faro, filha de mãe galesa e pai português, acrescentou, na maioridade, o sobrenome Sequeira e mudou-se

A mulher mais rápida de Portugal regressa ao teatro olímpico poucas semanas depois de bater a sua marca pessoal — e nacional. No entanto, a velocista não quer definir objetivos além de dar o seu melhor. Em Tóquio, Lorene Bazolo correrá os 100 e 200m. Dos Jogos, onde estará pela terceira vez, e a seg

Maria Martins fez história ao qualificar pela primeira vez o ciclismo de pista nacional para as Olimpíadas. A Tóquio, a jovem ribatejana quer chegar na melhor forma possível e um bom resultado seria ficar entre as oito melhores atletas. A infeção por Covid-19 fê-la parar por três semanas e a recuper

Frederico Morais pertence a uma família ligada ao desporto, mas é, até à data, o único Morais a ir aos Jogos Olímpicos. Primeiro, garantiu uma vaga para o país. Dois anos depois apurou-se. Surfista da elite mundial está constantemente preparado para competir. Durante o confinamento arranjou motivaçã

Viaja para Tóquio por via do Torneio de Qualificação, decorrido no passado mês de maio, em Sofia (Bulgária). Um objetivo para o qual contribuiu a ajuda da psicóloga. Para trás, ficam os momentos complicados do início da pandemia, em 2020, a treinar e a seguir a dieta, em casa, sozinho. Na mala para

Tudo lhe acontece tardiamente. Pedro Sousa entrou na prestigiada lista do ranking ATP, em 2019, aos 31 anos. A poucos dias de completar 33 subiu a número 1 português. No mesmo ano, estreia-se no desfile olímpico em Tóquio. Entrou, via ranking, pela vaga continental e está preparado para a semana mai

Prata nos Grand Slam de Telavive e Tbilissi, bronze nos Europeus de Lisboa. A judoca Rochele Nunes atravessa um dos melhores momentos da sua carreira desportiva e aponta à dourada em Tóquio. Confiante no seu trabalho e potencial, o mais difícil vai ser conter as emoções enquanto os restantes atletas

Teresa Bonvalot não considera ter tido momentos maus na preparação para Tóquio e não espera dificuldades no Japão. Na memória tem a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres2012. Na mente, a luta pelas medalhas — ou não estivesse sempre preparada para competir e deixar tudo dentro de água

Em março ficou à beira das medalhas nos Europeus de atletismo em pista coberta, mas carimbou o passaporte para Tóquio. Para o médico e atleta de Castelo Branco "todos os momentos são de tudo ou nada" e até os piores "são tão necessários como os melhores". Para o Japão, Francisco Belo leva na mala um

Rodrigo Torres estreia-se nos Jogos Olímpicos de Tóquio e de lá o cavaleiro espera trazer um resultado igual, ou superior, à melhor marca nacional da modalidade equestre de ensino. O adiamento não foi benéfico mas permitiu ao seu cavalo, o Fogoso, ganhar um pouco mais de maturidade. A primeira memór

Ana Cabecinha é um nome incontornável na marcha nacional. A paragem forçada pela pandemia afetou-a "muito a nível mental", mas o objetivo para Tóquio mantém-se. A atleta do Clube Oriental de Pechão quer voltar a ficar entre as oito primeiras marchadoras. Na bagagem para o Japão leva uma blusa assina