No discurso de encerramento da 6.ª Convenção Nacional do Chega, André Ventura começou por referir que Pedro Nuno Santos “disse que este era o congresso da mentira e manipulação”, o que levou a apupos por parte dos delegados.
O líder do Chega perguntou “que autoridade tem um homem que governava por Whatsapp, que atribui uma indemnização de meio milhão de euros” e que “fazia negociadas com BE e PCP para comprar ações dos CTT”.
“Caro Pedro Nuno Santos, a mentira e manipulação não têm lugar neste congresso, mas caem que nem uma luva em si e no PS que têm governado Portugal nos últimos anos”, criticou.
Falando no encerramento do XXI Congresso do PS/Madeira, no Funchal, o secretário-geral do PS declarou que “o Chega apresenta-se perante os portugueses com a mentira, com a manipulação, com o único objetivo de seduzir aqueles que estão descontentes, aqueles que estão zangados”.
André Ventura entrou no pavilhão onde decorre a 6.ª Convenção Nacional do Chega acompanhado da mulher, ao som da música instrumental que foi sendo ouvida ao longo da reunião magna, e com os delegados a abanar bandeiras do partido e de Portugal.
Quando chegou ao palco, o líder do Chega sentou-se no palco na mesa onde acompanhou a maior parte dos trabalhos, muitas vezes sozinho. Agora, teve ao seu lado o líder parlamentar, Pedro Pinto, o presidente do Conselho de Jurisdição, Bernardo Pessanha, o adjunto da direção e deputado Rui Paulo Sousa e o primeiro eleito ao Conselho Nacional, João Tilly.
Antes da tomada de posse dos órgãos eleitos, foi lido um voto de louvor a Jorge Galveias, deputado e presidente da Mesa da Convenção que coordenou os trabalhos da reunião magna pela última vez.
André Ventura começou a discursar às 16:50, tendo a ouvi-lo, na primeira fila, entre os convidados, o secretário-geral do PSD, Hugo Soares e o secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Correia, que cumprimentou.
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