“Exigimos o estrito cumprimento das disposições do direito humanitário internacional”, afirmou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova.
Nas últimas semanas, Israel tem ameaçado realizar uma operação ofensiva em Rafah, onde diz que estão as últimas unidades ativas do grupo extremista palestiniano Hamas.
A cidade é um canal para a ajuda humanitária desde o início da guerra e é o único ponto por onde as pessoas podem entrar e sair do enclave.
Hoje, o exército israelita garantiu ter tomado a parte palestiniana de Rafah, alegando ter sido uma “atividade dirigida” em “áreas limitadas” contra as “infraestruturas terroristas” do Hamas.
A operação foi lançada horas depois de o gabinete de guerra criado em Israel após os ataques do Hamas de 07 de outubro ter concordado prosseguir com a sua ofensiva, depois de o grupo islâmico palestiniano ter declarado que tinha aceitado uma proposta de cessar-fogo apresentada através do Qatar e do Egito.
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