
Segundo a imprensa italiana, meio milhão de fiéis são esperados para o funeral, assim como chefes de Estado e monarcas de todo o mundo.
Os presidentes do conselho Europeu, António Costa, e da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, estarão no sábado presentes no funeral do Papa Francisco, no Vaticano. A informação foi adiantada pelos respetivos serviços de imprensa.
Do lado dos EUA também já estão confirmadas presenças. "Vou com a Melania ao funeral do Papa Francisco, em Roma. Mal podemos esperar!" escreveu, na sua rede social, Truth Social, o chefe de Estado norte-americano, Donald Trump, cuja política anti-migração foi frequentemente criticada pelo falecido chefe da Igreja Católica.
O presidente francês, Emmanuel Macron, também anunciou que vai estar presente, "como é justo que esteja". O anúncio foi feito em conferência de imprensa.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou hoje que vai ao funeral do Papa Francisco, no sábado. Também José Pedro Aguiar-Branco e Luís Montenegro vão estar presentes e a delegação portuguesa incluirá ainda o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
O que se sabe sobre o funeral do Papa?
As cerimónias fúnebres do Papa Francisco vão realizar-se no sábado de manhã às 10h00 locais (09h00 em Lisboa) na Praça de São Pedro, anunciou hoje o Vaticano.
O caixão será depois transferido para a Basílica de Santa Maria Maggiore, no centro de Roma, onde o Papa vai ser sepultado, refere o comunicado.
O Papa Francisco morreu na segunda-feira aos 88 anos 88 anos, de AVC, após 12 anos de pontificado.
Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta e primeiro latino-americano a chegar à liderança da Igreja Católica.
A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer, depois de ter estado internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral e tido alta em 23 de março.
Portugal decretou três dias de luto nacional.
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