Desconhece-se ainda o que terá sido roubado, mas os ‘hackers’ exploraram claramente uma fragilidade nacional em matéria de cibersegurança: contas de correio eletrónico mal protegidas e quase nenhuma notificação direta às vítimas.
Os piratas informáticos conhecidos como “Fancy Bear”, que também interferiram nas eleições presidenciais norte-americanas, tentaram iludir pelo menos 87 pessoas que trabalham em ‘drones’ (aeronaves não-pilotadas), mísseis, morteiros, aviões de combate secretos, plataformas de computação em nuvem e outras atividades sensíveis.
A investigação da AP indica que pelo menos 40 por cento desses funcionários ‘clicaram’ nos ‘links de phishing’ dos ciberpiratas, o que é o primeiro passo para lhes permitirem aceder ao ‘e-mail’ e a informação constante dos ficheiros dos respetivos computadores.
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