"Na CGD entendemos claramente que as questões dos órgãos de soberania são questões dos órgãos de soberania. Agora, se me perguntar se é normal um banco ser todos os dias referido por questões que não têm a ver com o serviço aos clientes e à sua atividade, claro que eu respondo que não", afirmou o responsável depois de questionado sobre o ruído do último ano em torno do banco estatal.
Ainda assim, Paulo Macedo, que falava durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados do banco, reforçou que a equipa de gestão do banco "respeita o funcionamento dos órgãos de soberania".
E acrescentou: "Respeitamos o funcionamento dos órgãos de soberania. Não comentamos as iniciativas dos órgãos de soberania. Mas se a CGD puder ser falada por outros motivos, isso será sem dúvida melhor".
O gestor mostrou-se ainda convicto que o ruído que se tem gerado sobre o banco estatal vai ser menor este ano do que foi em 2016.
"Isso é a nossa forte convicção", rematou.
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