Em dezembro morreram 69 civis e outros 142 ficaram feridos, o que torna este mês o menos sangrento desde o começo das estatísticas da ONU, em novembro de 2012.
A ONU alertou em comunicado que esta estatística deve ser encarada como “um mínimo absoluto”, já que não foi possível verificar o número de óbitos em diversas zonas, entre elas as que estavam sob controlo do grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico (EI).
A 09 de dezembro, o primeiro-ministro iraquiano, Haidar al Abadi, anunciou que o exército tinha assegurado o controlo da fronteira com a Síria, o último reduto do EI no país.
Desde 2014 que este grupo extremista se fortaleceu e conquistou várias partes do norte, oeste e centro do país, estendendo o seu domínio quase até à capital.
Durante o último ano as forças iraquianas, com o apoio de uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos, conseguiram ganhar terreno ao EI, nomeadamente a cidade de Mossul, a capital da província de Ninive, com cerca de dois milhões de habitantes.
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