Segundo a APDL, o derrame era “ligeiro” e o ácido fórmico que “não é contaminante”, mas como se verificou a libertação de gases, aquela administração portuária “tomou de imediato conta da ocorrência e ativou as medidas de contingência habituais, tendo sido envolvida a Proteção Civil, de forma a acompanhar o descarregamento do contentor do navio”.
A página oficial da Autoridade Nacional de Proteção Civil assinala que a ocorrência foi registada às 12h20, sendo designada como “químicos, dentro de uma instalação”.
No local estão, segundo a proteção civil, 34 homens apoiados por 11 veículos.
Contactado pela Lusa, o vereador do pelouro da Proteção Civil, José Pedro Rodrigues, explicou que as operações de contenção ainda decorrem, estando o produto derramado “contido no interior do porto”.
“Para já, as operações até ao momento permitem considerar que não há razão para alarme. Não há perigo para a população”, sublinhou.
Além disso, José Pedro Rodrigues acrescentou que estão a ser apuradas as circunstâncias e o produto derramado.
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