Os dados hoje apresentados representam uma descida face a sábado, quando foram notificados 23.832 casos e 401 óbitos. Também foram realizados menos testes moleculares e de antigénio, com um total de 277.086, ou seja, menos 77.394 em relação à véspera (354.480), o que elevou a taxa de positividade de 6,7% para 7,3%.
Já sobre a pressão nos cuidados de saúde, observou-se o internamento de mais 484 pessoas em relação a sábado, aumentando o total para 30.932 doentes hospitalizados, dos quais 3.448 em unidades de cuidados intensivos (mais 61 do que na véspera).
Com os últimos dados, o número total de contágios detetados desde o início da pandemia em Itália, em fevereiro de 2020, é de 3.376.376, sendo que 104.942 pessoas morreram devido à infeção.
Por outro lado, as pessoas a quem foi administrada a primeira dose da vacina contra a covid-19 em Itália atingiram hoje 7,7 milhões, sendo que 2,4 milhões de cidadãos receberam a segunda dose.
No sentido de elevar o ritmo de vacinação, o governo deu ‘luz verde’ à administração de vacinas em farmácias assim que houver um maior stock disponível, mas a atual escassez não deve permitir mais de 200.000 inoculações diárias.
“Aprovámos uma regra que permitirá a vacinação também nas farmácias. Quando nos fornecerem um número significativo de doses, poderemos aí vacinar”, explicou o ministro da Saúde, Roberto Speranza, na televisão pública Rai1.
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