Benjamin Netanyahu frisou que a 'mão firme' é "contra qualquer entidade", seja organização ou fação rebelde, muito embora considere o movimento islamita Hamas "responsável por qualquer ataque lançado ou organizado desde a Faixa de Gaza" contra Israel.
O coordenador israelita das atividades nos colonatos, Yoav Mordechai, acusou anteriormente, num vídeo, a organização Jihad Islâmica da Palestina de ter desencadeado "uma conspiração contra Israel", adiantando que o país responderá com fogo "a qualquer represália".
A Jihad Islâmica considerou as afirmações "uma declaração de guerra" e avisou que "não vacilará na hora de proteger os palestinianos e a sua terra".
Em 30 de outubro, Israel bombardeou um túnel em Gaza causando a morte de 12 palestinianos, a maioria milicianos da organização islamita.
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