Segundo uma nota informativa do MP de Lisboa, o arguido, que está em prisão preventiva, foi acusado da prática de 24 crimes de ofensa à integridade física qualificada, dois crimes de roubo (um deles qualificado, na forma tentada), um crime de introdução em local vedado ao público e um crime de ameaça agravada.
Os factos ocorreram em diversos locais da cidade de Lisboa, entre outubro de 2022 e junho de 2023.
"O arguido encontra-se em prisão preventiva, estatuto coativo que o MP, atenta a gravidade dos crimes e o perigo de continuação da atividade criminosa, entende que deve manter-se", refere a nota do MP, sem adiantar outros pormenores sobre o detido, nomeadamente se já tinha antecedentes criminais.
O inquérito foi dirigido pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, com a coadjuvação da PSP.
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