“O agressor no bairro de Streatham, no sul de Londres, está entre os combatentes do EI”, indicou a agência Amaq, na nota informativa.
“Ele liderou o ataque em resposta aos apelos para atacar cidadãos dos países da coligação” internacional, que luta contra os ‘jihadistas’ na Síria e no Iraque, referiu o texto divulgado pela Amaq e partilhado em vários fóruns ‘online’ extremistas.
No domingo, a polícia londrina informou que o incidente ocorrido na capital britânica, que resultou na morte do atacante e em ferimentos em três pessoas, tinha “natureza islamita”.
Ao início da tarde de domingo, agentes da polícia londrina balearam mortalmente um homem suspeito de ter esfaqueado várias pessoas numa rua de comércio do bairro de Streatham, no sul de Londres.
O atacante, de 20 anos, tinha acabado de sair da prisão, onde cumpria pena por delitos relacionados com terrorismo, segundo adiantou, no domingo, a comissária adjunta da polícia local, Lucy D’Orsi, em conferência de imprensa.
Segundo referiram vários ‘media’ locais, o jovem foi condenado em 2018 por 13 crimes terroristas, nomeadamente por difusão de propaganda fundamentalista, depois de ter partilhado uma revista ligada à rede terrorista Al-Qaida, num grupo da aplicação WhatsApp.
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