
Países como a Arábia Saudita, onde se situam os mais importantes locais sagrados do Islão, o Qatar, a Síria, o Iraque, o Líbano, a Jordânia, o Egito, os Emirados Árabes Unidos, o Kuwait, a Líbia ou a Palestina anunciaram a festividade a partir de hoje com limitações.
No Egito foi decretado recolher obrigatório a partir das 17:00 até à próxima sexta-feira, enquanto a Arábia Saudita impôs recolher obrigatório desde sábado e até quarta-feira, no período em que as famílias muçulmanas se costumam reunir para celebrar o fim do mês de jejum.
O Iraque também decretou um recolher obrigatório de 24 horas durante os dias em que se celebrar o Eid al Fitr.
O Egito, com mais de 700 óbitos, é o país africano com maior número de mortes devido à pandemia de covid-19, enquanto a Arábia Saudita é mais afetado na região do Golfo Pérsico, com perto de 370 mortos e quase 70 mil infetados.
Tanto num como noutro, os casos de contágio aumentaram exponencialmente no mês do Ramadão.
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