De acordo com a proposta feita pela FCA divulgada pela Renault, o novo grupo seria detido em 50% pelos acionistas da fabricante ítalo-americana e em 50% pelos da Renault.
A proposta prevê ainda que o grupo seja cotado nas bolsas de Paris, Nova Iorque e Milão, de acordo com a Fiat Chrysler, lê-se no comunicado.
Entretanto, o conselho de administração da Renault anunciou, poucos minutos depois de receber a proposta, que vai reunir-se ainda hoje para estudar esta oferta de fusão.
"Será emitido um comunicado de imprensa após esta reunião", esclareceu a Renault.
A Fiat Chrysler apontou que a fusão criaria a terceira maior fabricante do mundo, com vendas anuais de 8,7 milhões de veículos e uma "forte presença em regiões e segmentos importantes".
O portfólio de marcas dos dois grupos é "amplo e complementar e forneceria cobertura total do mercado, do luxo ao segmento de consumo", observou.
A fusão não resultará em qualquer encerramento de fábricas de produção, assegurou a FCA.
O conselho de administração do novo grupo seria composto principalmente por membros independentes.
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