Fontes do hospital Vall d'Hebron de Barcelona referiram à agência noticiosa EFE a morte desta pessoa, que estava internada na unidade de queimados com queimaduras em 80% do corpo.
Nesta unidade de Vall d'Hebron permanece internada uma segunda pessoa em estado muito grave, segundo as mesmas fontes.
A explosão de um reator na empresa ‘Industrias Químicas del Óxido de Etileno’ (IQOXE), situada no município de Tarragona, também provocou queimaduras graves a uma terceira pessoa, que se encontra no Hospital Joan XXIII, de Tarragona.
Outras cinco pessoas sofreram ferimentos ligeiros e três tiveram alta hospitalar na terça-feira.
Uma forte explosão na terça-feira às 18:45 locais (17:45 em Lisboa) originou um incêndio de grandes dimensões na zona industrial da petroquímica de Tarragona, para onde foram deslocados os bombeiros e equipas de emergência, que acionaram o alerta de emergência química.
A explosão foi percetível em todas as povoações dos arredores do complexo petroquímico e fez estremecer as janelas de alguns edifícios.
A IQOXE anunciou esta manhã a abertura de "uma investigação interna" sobre o acidente.
Em comunicado, a empresa, que é propriedade do grupo industrial Cristian Lay, sediado na Extremadura espanhola, esclareceu que a fábrica afetada “entrou em funcionamento em junho de 2017 e tem funcionado normalmente" desde então.
A investigação interna deve "detetar as causas do acidente e as suas consequências", acrescenta a empresa.
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