O Ministério da Gestão de Emergências enviou centenas de equipas de salvamento, incluindo bombeiros, na sequência do deslizamento de terras numa aldeia do condado de Junlian.

Duas pessoas foram retiradas com vida e cerca de 200 foram realojadas, informou a televisão estatal CCTV, citada pela agência norte-americana AP.

Um habitante da aldeia disse ao jornal Beijing News que, desde o segundo semestre de 2024, se viam frequentemente pedras a rolar montanha abaixo.

O aldeão disse que os geólogos inspecionaram a área no final de 2024, informou o jornal do Partido Comunista Chinês.

O Presidente Xi Jinping instruiu as autoridades para envidarem todos os esforços para procurar as pessoas desaparecidas e minimizar o número de vítimas, informou a agência noticiosa oficial Xinhua.

O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, pediu uma investigação e inspeção dos potenciais riscos geológicos nas áreas próximas.

Li também disse que os residentes que estavam sob ameaça deveriam ser retirados do local para evitar outro desastre, segundo a Xinhua.

A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma atribuiu 50 milhões de yuans (6,6 milhões de euros, ao câmbio atual) do orçamento central para apoiar a restauração de emergência de infraestruturas e instalações de serviços públicos.