Numa nota à imprensa, a ANPC explica que o manifesto não é só “dirigido a um partido em particular, mas, sim, a todos, já que nenhum partido diz que não é amigo dos animais”, alertando para o “risco dos discursos fáceis” com o objetivo de angariar votos.
Para associação, a gestão de atividades e tradições e a gestão cinegética não “podem ser vistas como negativas”, uma vez que fazem “parte da natureza e do equilíbrio dos habitats”, sendo, para a mesma, ecologia e que “qualquer tentativa de a marginalizar será pura ‘Ecoditadura’”.
A ANPC acrescenta que discorda da “humanização dos animais”, concordando apenas com “o reforço dos deveres das pessoas para com o bem-estar animal”, precisando que a associação não quer que alguma decisão “contamine a democracia em Portugal”.
Tendo como prioridade promover formas de lidar com a Ecologia, a ANPC realça que “legislar de uma forma autista de nada serve”, se não forem salvaguardadas a sustentabilidade social, económica e cultural.
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