Segundo os dados provisórios disponíveis no ‘site’ da GNR, entre os dias 01 e 05 de março a GNR registou, na sua área de intervenção, 902 acidentes, com 27 feridos graves e 320 feridos ligeiros.
Durante os cinco dias da operação, a GNR intensificou o patrulhamento e a fiscalização rodoviária em todo o continente, sobretudo nas vias que conduziam aos locais onde tradicionalmente ocorrem as festividades do Carnaval, com o objetivo de combater a sinistralidade rodoviária, regular o trânsito e garantir o apoio a todos os utentes das vias.
No início da operação, a GNR explicou que o período das festividades associadas ao Carnaval é propício a um maior consumo de bebidas alcoólicas e/ou substâncias psicotrópicas, particularmente nos locais de diversão noturna, envolvendo, por vezes, a utilização de veículos para regresso às residências.
Durante a operação, a GNR, através da Unidade Nacional de Trânsito e dos Comandos Territoriais, direcionou as ações de fiscalização para a deteção de condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas ou sem carta de condução, para as manobras perigosas durante a condução, especialmente as de ultrapassagem, mudança de direção e cedência de passagem, e para a não utilização do cinto de segurança e/ou sistemas de retenção e excesso de lotação.
A GNR pretendia ainda fiscalizar anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, a utilização incorreta do telemóvel durante a condução, falta de inspeção periódica e falta de seguro de responsabilidade civil.
Em 2018, durante o período da operação Carnaval da GNR, sete pessoas morreram e 13 ficaram feridas com gravidade e 292 tiveram ferimentos ligeiros.
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