Su Jian, citado hoje pelo diário Notícias, disse que o donativo representa “mais uma prova da visão da China em construir uma “comunidade de destino comum com os seus parceiros de outros países”, lembrando as “boas relações” que o seu país possui com Moçambique.
O donativo foi entregue na sexta-feira nos portos da Beira e Maputo e a cerimónia central, na capital moçambicana, contou com a presença do secretário permanente do Ministério da Administração Estatal e Função Pública, António Tchamo.
“O donativo disponibilizado vai garantir a assistência as famílias afetadas pelos fenómenos calamitosos, minimizando assim o seu sofrimento”, declarou António Tchamo
Entre outubro e abril, Moçambique é ciclicamente atingido por cheias, fenómeno justificado pela sua localização geográfica, sujeita à passagem de tempestades e, ao mesmo tempo, a jusante da maioria das bacias hidrográficas da África Austral.
O Governo estima serem necessários 447 milhões de meticais (6,1 milhões de euros) para enfrentar os estragos provocados pela chuva e ventos ciclónicos que atingiram o centro e norte do país nas últimas duas semanas.
Desde outubro, 21 pessoas morreram devido às intempéries da estação das chuvas em Moçambique, sendo as províncias de Niassa, Cabo Delgado, Nampula e Zambézia as mais afetadas.
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