Estes números mantêm a tendência de aumento das infeções no país, onde a variante Delta está a ganhar terreno, sendo que o total de contágios subiu para 4.273.693 desde o início da crise pandémica, em fevereiro de 2020.
As 1.534 novas infeções representam um aumento de 627 casos em relação ao mesmo dia da semana anterior, quando foram contabilizadas 907 infeções.
Por outro lado, as 20 mortes do último dia elevam o número total de óbitos para 127.808.
As pessoas atualmente infetadas são agora 40.649, um aumento de 223 em relação a segunda-feira, sendo que a grande maioria está isolada em casa com sintomas leves ou sem sintomas.
A pressão hospitalar registou uma pequena queda, com 1.285 pacientes hospitalizados, menos 22 do que na véspera, dos quais 157 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), menos um.
A campanha de vacinação continua a progredir com a vacinação completa de 24,31 milhões de pessoas, o que representa 45,01% da população total com mais de 12 anos.
O ministro da Saúde, Roberto Speranza, disse que esse aumento de casos positivos, embora “com números menores do que os do passado”, era “esperado” e não excluiu eventuais restrições no país, no qual existe apenas a obrigatoriedade de usar máscara em espaços fechados.
Algumas regiões italianas, como a Lombardia ou a Ligúria, estão a considerar usar o certificado de vacinação em bares, restaurantes ou teatros, como anunciou recentemente a França, uma possibilidade que é também contemplada pelo comissário para a emergência sanitária, o general Paolo Figliuolo.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.044.816 mortos em todo o mundo, entre mais de 187,2 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
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