Segundo a previsão da RTP, a abstenção ficará entre os 42 e os 47%. O estudo da SIC indica uma taxa entre 40,3 e 44,8% e a TVI avançou com uma projeção de 44 a 48%.
Nas autárquicas de 2013, a taxa de abstenção atingiu os 47,4%, a mais elevada desde as primeiras eleições locais, em 1976.
Hoje, a afluência às urnas até às 16:00 foi de 44,39%, um valor superior ao registado no anterior ato eleitoral autárquico (43,43%), à mesma hora, segundo dados do Ministério da Administração Interna.
Nas eleições de 2009, a taxa de abstenção situou-se nos 40,99%, sustentando uma tendência de diminuição da participação eleitoral nas eleições locais, iniciada no escrutínio de 1982, com uma taxa de 28,64%.
Nas autárquicas de 1985 a abstenção subiu para os 36,09% e em 1989 para os 39,1%, segundo dados da Secretaria-geral do Ministério da Administração Interna - Administração Eleitoral.
Na década de 90, a percentagem de abstencionistas situou-se entre os 36,6% nas autárquicas de 1993, e 39,9% nas eleições de 1997.
Nas autárquicas de 2001, a abstenção tinha sido semelhante às anteriores, 39,88%. E, em 2005, o nível de abstenção desceu apenas algumas casas decimais, com 39,02%, para voltar a subir em 2009 até aos 40,99%.
As eleições autárquicas mais participadas de sempre foram as de 1979, com uma taxa de abstenção 26,24%. As primeiras eleições autárquicas em democracia, em 1976, registaram 35,42% de abstenção.
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