A empresa anunciou a sua intenção em comunicado citado pela agência France-Presse e tendo por base o princípio da “precaução” e as últimas indicações dos especialistas de saúde.
A China elevou para 259 mortos e quase 12 mil infetados o balanço do surto de pneumonia provocado por um novo coronavírus (2019-nCoV) detetado no final do ano em Wuhan, capital da província de Hubei (centro).
Todas as novas 46 mortes ocorreram em Hubei, a província central da China que é o foco do surto que começou em dezembro.
Além do território continental da China e das regiões chinesas de Macau e Hong Kong, há mais de 50 casos de infeção confirmados em 24 outros países, com as novas notificações na Rússia, Suécia e Espanha.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou na quinta-feira uma situação de emergência de saúde pública de âmbito internacional (PHEIC, na sigla inglesa) por causa do surto do novo coronavírus na China.
Uma emergência de saúde pública internacional supõe a adoção de medidas de prevenção e coordenação à escala mundial.
Esta é a sexta vez que a OMS declara uma emergência de saúde pública de âmbito internacional.
Para a declarar, a OMS considerou três critérios: uma situação extraordinária, o risco de rápida expansão para outros países e a exigência de uma resposta internacional coordenada.
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