As projeções divulgadas às 20:00 não preveem que a Aliança consiga algum mandato para o Parlamento Europeu.
Em declarações aos jornalistas na sede do partido, em Lisboa, o dirigente começou por dizer que “é óbvio que os resultados” conhecidos “neste momento não apontam para a eleição de um eurodeputado”.
De acordo com Luís Cirilo, estão apuradas “sensivelmente metade das freguesias”, mas ainda faltam os resultados relativos aos “grandes centros urbanos”.
“A evolução dos resultados que conhecemos não aponta para a eleição de um eurodeputado, mas também não a nega”, salientou o diretor executivo da Aliança, acrescentando que “obviamente” que as expectativas são de que a “votação suba” e a força política consiga atingir “um resultado que percentual mais expressivo” que o atual.
Apontando que “até ao lavar dos cestos é vindima”, o dirigente mostrou-se esperançoso de que a candidatura, encabeçada pelo candidato Paulo Sande, consiga “chegar a esse objetivo”.
“É difícil face aos dados que conhecemos neste momento, mas não é impossível”, assinalou.
Ainda assim, Luís Cirilo notou “um primeiro fator positivo para a Aliança”.
“Somos neste momento, e face à evolução dos resultados, creio que seremos, o partido com uma votação mais expressiva daqueles que não têm ainda representação parlamentar”, vincou.
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