O juiz da “Operação Influencer” considerou contraditória e vaga a tese do Ministério Público de que os arguidos Diogo Lacerda Machado e Vitor Escária tentaram pressionar o primeiro-ministro para aprovação de um decreto-lei favorável à sociedade Start Campus.
Segundo o juiz de instrução da Operação Influencer, Nuno Dias Costa, as suspeitas do Ministério Público (MP) contra António Costa são "vagas" e até "contraditórias".
O presidente do Chega acusou hoje o Governo de estar a retaliar contra as autoridades policiais que levaram a cabo a Operação Influencer ao não pagar à PSP e à GNR o mesmo subsídio de missão atribuído à Polícia Judiciária.
Conselho Superior do Ministério Público instaurou processo disciplinar à procuradora Maria José Fernandes por críticas à instituição na Operação Influencer.
O ainda primeiro-ministro António Costa é suspeito do crime de prevaricação devido a a uma lei alegadamente negociada entre João Tiago Silveira e João Galamba para beneficiar a Start Campus.
O Ministério Público tem novas pistas relacionadas com a Operação Influencer, o escândalo de corrupção que fez cair o Governo liderado por António Costa.
O Ministério Público (MP) defende que os arguidos da Operação Influencer estão em condições de perturbar a investigação e que se mantêm os perigos de fuga, de continuação da atividade criminosa e de colocar em causa a ordem pública.
A coordenadora do Bloco de Esquerda considerou hoje que “não há Aliança Democrática (AD) nenhuma” mas sim “um projeto de direita” que junta Pedro Passos Coelho, o PSD e o CHEGA que será “derrotado nas próximas eleições”.
O primeiro-ministro considerou hoje fundamental que "não se arrepie a política" de valorização de rendimentos, defendendo que a criação de mais e melhores empregos "é essencial" para assegurar a sustentabilidade da Segurança Social.
O presidente do PSD defendeu hoje, na sua mensagem de Natal, que a atual crise política pode ser encarada como "uma oportunidade" para os portugueses mudarem de Governo e de vida, prometendo "uma ambição nova".
A procuradora-geral da República criou uma equipa mista de apoio às investigações relativas ao processo Operação Influencer, que inclui desde já inspetores da Polícia Judiciária, da Autoridade Tributária e da PSP, foi hoje anunciado.
O processo autónomo no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que investiga a ligação do primeiro-ministro à Operação Influencer vai prosseguir articuladamente com a restante investigação pela conexão entre factos, anunciou hoje o Ministério Público (MP).
O Ministério Público (MP) recorreu do despacho do juiz de instrução criminal que determinou as medidas de coação no âmbito da Operação Influencer e anunciou a separação do processo em três inquéritos.
O novo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que o seu antecessor, António Costa, "tem o seu espaço de possibilidades aberto e ao seu dispor" e assegurou que terá o partido ao seu lado.
O presidente do Chega considerou hoje que o novo líder socialista está "totalmente impreparado para ser primeiro-ministro", acusando-o de hipocrisia por não pedir desculpa pelos governos a que pertenceu e de seguidismo em relação a António Costa.
O presidente do PSD, Luís Montenegro acusou hoje o novo líder do PS, Pedro Nuno Santos, de ter um discurso sem ideias, alegando que se espreme, mas não sai nada.
O novo secretário-geral do PS afirmou hoje querer dar início "a uma nova fase, um novo ciclo", com um projeto "de continuidade, mas, sobretudo, de mudança", e considerou que não é "o líder que a direita gostava".
O novo secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que o seu antecessor, António Costa, "tem o seu espaço de possibilidades aberto e ao seu dispor" e assegurou que terá o partido ao seu lado.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, disse hoje para não contarem com o partido para "alimentar ilusões do PS", sublinhando que a estratégia da vitimização, da chantagem e da ilusão, que funcionou há dois anos, "agora já não pega".
Pedro Nuno Santos fez o discurso de vitória, a partir da sede do Partido Socialista, no Rato. Depois de ter vencido a liderança do partido por 62% dos votos, a continuidade e a manutenção fizeram parte do discurso do novo líder socialista.
40 mil militantes votaram nesta eleição e escolheram Pedro Nuno Santos para Secretário-Geral do Partido Socialista e reelegeram Elza Pais como Presidente das Mulheres Socialistas. Um terço dos militantes socialistas não se deslocou às urnas.
O líder cessante dos socialistas e primeiro-ministro, António Costa, felicitou Pedro Nuno Santos pela sua vitória nas eleições para o cargo de secretário-geral do PS, que se realizaram sexta-feira e hoje, desejando-lhe “as maiores felicidades”.
O presidente da bancada do PS assumiu hoje a vitória da candidatura de Pedro Nuno Santos nas eleições para secretário-geral e manifestou-se confiante de que o novo líder irá promover a unidade partidária visando as legislativas de março.