A Presidência da República informou que “poderá haver uma nova audiência” ainda hoje ao presidente do PSD e líder da AD, Luís Montenegro, depois de apurados os resultados dos votos da emigração.
O presidente do Chega manifestou hoje a disponibilidade do partido para viabilizar um orçamento retificativo que seja apresentado por um governo da AD se acolher as reivindicações das forças de segurança e dos professores e diminuir impostos.
PS e PSD dividem, para já, dois lugares nos círculos eleitorais da Europa e Fora da Europa, respetivamente, com o Chega a alcançar os outros dois lugares, após os resultados revelarem uma votação massiva neste partido na Suíça.
As líderes do BE e do PAN deixaram hoje aberta uma “porta de diálogo”, quer no parlamento quer fora, para convergências e diálogo numa oposição ao futuro Governo de direita para impedir “retrocessos sociais”.
Luís Montenegro saiu vitorioso das legislativas de 10 de março, mas a verdade é que Pedro Nuno Santos ainda pode ganhar — e para tal seria preciso que os votos da emigração dessem os quatro deputados ao PS. Por isso, olhemos para os portugueses espalhados pelo mundo. Quais os países com mais votos?
A contagem dos votos dos emigrantes portugueses, que fizeram a sua escolha por via postal, termina hoje, revelando os quatro deputados dos círculos da Europa e Fora da Europa.
Já terminou a audiência de Pedro Nuno Santos em Belém. O secretário-geral do PS manifestou-se disponível para viabilizar um Orçamento retificativo da AD limitado a “matérias de consenso”, referindo-se à valorização das grelhas salariais de alguns grupos profissionais da administração pública até ao
O secretário-geral do PCP antecipou hoje que o PSD e o Chega se vão entender sempre que for necessário para salvaguardar os interesses dos grupos económicos e recusou “alimentar a ideia” de que o PS possa vir a governar.
O Presidente da República rejeitou hoje comentar declarações de partidos ou notícias de jornais, minutos depois de o líder do Chega ter dito que Belém não se oporia a uma eventual presença do partido no Governo.
Quase 1,2 milhões de votos nas eleições legislativas não serviram para eleger qualquer deputado, o que representa cerca de um em cada cinco votos válidos, apurou um estudo do matemático Henrique Oliveira, do Instituto Superior Técnico (IST).
A coordenadora do programa do Partido Socialista (PS) para as eleições legislativas defendeu que os socialistas devem ser chamados a governar, caso consigam superar a Aliança Democrática (AD) no final da contagem dos votos da emigração.
De segunda-feira até quarta-feira serão recolhidos e contados os votos dos emigrantes, com o resultado da sua votação a estar agendada para o final de quarta-feira. Só depois dessa data, e de ouvir os partidos com representação parlamentar, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, indigit
O líder da Iniciativa Liberal (IL) considerou hoje que "o mais natural" é ficar de fora de um Governo da Aliança Democrática (AD) e negociar "caso a caso" no parlamento, mas está disponível para ouvir se o partido vencedor defender uma "solução mais estrutural".
Para Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, que foi recebida pelo Presidente da República no Palácio de Belém, "há uma viragem à direita e não há maioria de esquerda, por isso o BE vai assumir sua posição na oposição".
A Comissão Política do BE indicou hoje o nome de Fabian Figueiredo para líder da bancada na próxima legislatura, um nome que será votado pelo grupo parlamentar após a instalação do parlamento, adiantou à Lusa fonte oficial do partido.
O presidente do Chega, André Ventura, distanciou-se hoje da moção de rejeição do programa de Governo da Aliança Democrática anunciada pelo PCP, mas ameaçou votar contra os Orçamentos do Estado se não houver acordo com o PSD.
O porta-voz do Livre, Rui Tavares, foi recebido pelo Presidente da República no Palácio de Belém, afirmando que após estas eleições, "temos uma crise política, com elementos de crise de regime".
Salários, impostos e habitação são as questões que mais preocupam alguns cidadãos ouvidos hoje pela Lusa, quatro dias depois das eleições que retiraram o PS do poder passados oito anos.
O presidente da Assembleia da República felicitou hoje todos os deputados eleitos nas legislativas de domingo e agradeceu a todos os que cessam funções pela “dedicação e entusiasmo”.