George W. Bush e Al Gore protagonizaram, no ano 2000, um dos momentos mais intrincados do sistema eleitoral norte-americano — pelo menos, até agora. Na altura, a decisão foi conhecida um mês após o dia da eleição e tomada num tribunal. Olhando para trás, o que se pode prever para os tempos que aí vê
O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, deu a volta aos resultados provisórios nos estados da Geórgia e da Pensilvânia, e assumiu a liderança contra o rival, o Presidente Donald Trump, que liderava a contagem nestes estados.
Media norte-americanos denunciam as mentiras do ainda presidente Donald Trump. Esta noite, três das emissoras mais importantes do país interromperam o discurso do candidato Republicano para o desmentir.
Os juízes na Geórgia, Michigan e Pensilvânia rejeitaram os processos judiciais apresentados pela campanha de Donald Trump, contrariando a estratégia de ataque à integridade do processo eleitoral em estados cujos resultados podem ditar a derrota do presidente nas eleições.
Vários republicanos estão a afastar-se das tentativas de Donald Trump declarar vitória sem fundamento e parar a contagem de votos em vários Estados, deixando-o sem aliados importantes enquanto continua atrás de Joe Biden na disputa eleitoral.
Publicações partilhadas milhares de vezes nas redes sociais Facebook, Twitter e Instagram estão a afirmar falsamente que o número de pessoas que votaram nas eleições presidenciais norte-americanas no Wisconsin excede o número de votantes registados.
Democratas e republicanos manifestam-se frente a frente junto ao centro de contagem de votos da cidade de Filadélfia, estado da Pensilvânia, separados por grades e agentes da polícia.
Os norte-americanos podem ficar a saber em breve o nome do próximo Presidente, estando à espera dos resultados nos estados-chave, que poderão dar a vitória ao democrata Biden, significando a derrota do republicano Trump.
Vários líderes políticos pelo mundo começaram, desde ontem, a reagir às eleições presidenciais nos Estados Unidos, onde o democrata Joe Biden se aproxima de uma vitória, com o atual presidente e candidato republicano Donald Trump a classificar o processo como uma fraude. No entanto, ainda decorrem a
Nem todos os meios internacionais dão os mesmos números de votos no Colégio Eleitoral aos candidatos na corrida à Casa Branca. Dois dias após os norte-americanos terem ido às urnas, ainda sem Presidente conhecido, esta diferença tem gerado algumas dúvidas. Explicamos o que está em causa.
Os observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) disseram que as acusações feitas sobre o processo eleitoral norte-americano, nomeadamente pelo Presidente, Donald Trump, prejudicam a confiança do público nas instituições democráticas.
Apoiantes do Presidente norte-americano, Donald Trump, concentraram-se em frente a mesas de voto, exigindo o fim da contagem, enquanto milhares de manifestantes saíram às ruas em várias cidades para reclamar que todos os boletins sejam contados.
Trump ou Biden? A eleição mais concorrida dos últimos tempos é também a mais demorada. Durante todo este processo de contagem de votos são várias as aprendizagens que podemos fazer com a política norte-americana.
Grupos de ativistas convocaram diversas iniciativas em várias cidades dos EUA para expressar a defesa do voto e manter vivos os protestos contra o racismo e a brutalidade policial, enquanto se aguardam os resultados definitivos das eleições presidenciais.
Democratas e republicanos preparam-se para possíveis batalhas judicias para definir a acirrada corrida à Casa Branca entre o presidente republicano Donald Trump e seu adversário, o democrata Joe Biden. Em causa está a contagem de votos antecipados e pelo correio, com a campanha de Trump a alegar irr
Os candidatos às eleições norte-americanas alcançaram novos avanços em muitos Estados, como no Novo México, que elegeu um trio de mulheres pertencentes a minorias para a Câmara dos Representantes.
O republicano Devin Nunes e os democratas Jim Costa e Lori Loureiro Trahan foram reeleitos para a Câmara dos Representantes do congresso norte-americano, confirmando as projeções sobre a eleição de 03 de novembro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje que aguarda “tranquilamente” pelos resultados das eleições presidenciais nos Estados Unidos, mas advertiu que há noites eleitorais que “são mais compridas” e, neste caso, poderá prolongar-se por dias.
O candidato democrata às Presidenciais nos Estados Unidos, Joe Biden, continua a liderar a contagem dos votos nas eleições norte-americanas, tendo obtido até agora 237 delegados no Colégio Eleitoral, contra 214 de Donald Trump.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, reiterou hoje o seu desejo pessoal de que o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, seja reeleito, frisando que isso não implica "interferência" no processo eleitoral norte-americano.
Os americanos votaram conforme as regras que estimularam o voto antecipado e postal, mas o desafio eleitoral vai ser decidido pelos juízes do Supremo Tribunal, que tem maioria de juízes conservadores e que Trump e os republicanos muito se obstinaram nas últimas semanas para a reforçar.
O resultado final das eleições presidenciais norte-americanas está dependente dos estados onde ainda há votos por apurar, que já alertaram que precisam de mais horas, e até de dias, para contar os votos por correspondência que chegaram em números históricos devido à crise pandémica.
A democrata Sarah McBride, de 30 anos, ganhou a corrida ao senado do estado do Delaware e tornou-se na primeira pessoa transgénero a ocupar este lugar nos Estados Unidos.
Quatro pessoas foram esfaqueadas perto da Casa Branca, em Washington D.C. e a polícia já procura pelos suspeitos do ataque. Nenhuma vítima corre perigo de vida.