De acordo com dados preliminares da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex) o aumento entre janeiro e julho deste ano foi registado na totalidade em travessias pelo Mediterrâneo Central, que continua a ser a principal rota de migração para a UE e regista sempre mais de metade das entradas irregulares.
Do total, 89.047 pessoas tentaram entrar na UE pelo Mediterrâneo Central, enquanto 52.232 fizeram-no pela região dos Balcãs Ocidentais. Só 6.811 pessoas tentaram chegar ao território europeu pelo Mediterrâneo Ocidental e 27.260 pelo Reino Unido.
Em julho, foram identificadas 42.700 travessias irregulares para o território europeu, um aumento de 19% e também o número mais elevado neste mês desde 2016.
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