O porta-voz da Armada Argentina, Henrique Balbi, afirmou que os sons foram analisados e que os especialistas determinaram que não são de ferramentas a baterem contra o casco do submarino, como se suspeitava inicialmente.
O militar explicou que os sinais devem ser provenientes de “uma fonte biológica”.
Os sons foram ouvidos no Atlântico Sul, a cerca de 360 quilómetros da costa da Argentina, a uma profundidade de cerca de 200 metros.
O submarino argentino desaparecido há vários dias reportou uma avaria na quarta-feira passada, na última comunicação antes de ser dado como desaparecido, disse hoje o comandante da base naval do Mar da Prata.
O submarino San Juan continua a ser procurado sem êxito no mar da Prata, numa área com um diâmetro de 300 quilómetros da linha da costa.
Desde quarta-feira que aquela unidade da Armada argentina, que zarpou do porto de Ushuaia para uma missão de vigilância, se encontra desaparecida.
O submarino, de construção alemã, com propulsão diesel e elétrica, foi alvo de uma revisão profunda em 2014.
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