Dados hoje divulgados pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) revelam que, desde o início da pandemia no continente, existem já 1.450.048 casos de infeção (mais 5.730 nas últimas 24 horas) e 1.199.831 recuperados (mais 7.178).
Por seu lado, o número de mortos nos 55 Estados-membros da organização subiu nas últimas 24 horas para 35.299, mais 155 do que na sexta-feira.
De acordo com o África CDC, a África Austral continua a registar o maior número de casos de infeção e de mortos, com 17.618 vítimas mortais num universo de 730.924 infetados.
Só na África do Sul, o país mais afetado do continente, estão registados 669.498 casos e 16.376 mortos.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem 320.684 pessoas infetadas e 10.744 mortos e, na África Ocidental, o número de infeções é de 174.815, com 2.595 vítimas mortais.
A região da África Oriental contabiliza agora 166.154 casos e regista 3.266 vítimas mortais e, por seu lado na África Central, estão registados 57.471 casos e 1.076 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais (a seguir à África do Sul) regista 5.869 mortos e 102.736 infetados, e Marrocos contabiliza 2.041 mortos e 115.241 casos.
A Argélia surge logo a seguir, com 50.757 casos de infeção registados e mais de duas mil vítimas mortais (2.007), sem mudanças nas últimas 24 horas.
Entre os seis países com mais afetados estão também a Nigéria, com 58.198 infetados e 1.106 mortos, e a Etiópia 72.700 casos, com 1.165 vítimas mortais.
Já no que toca aos países africanos de língua oficial portuguesa, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos.
Angola regista hoje 171 mortos e 4.672 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.018 casos), Cabo Verde (55 mortos e 5.628 casos), Moçambique (54 mortos e 7.757 casos), Guiné-Bissau (39 mortos e 2.324 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 911 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
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