De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados subiu para 577.904, mais 18.891 nas últimas 24 horas, enquanto o número de recuperados é hoje de 287.011, mais 13.129.
A África Austral regista o maior número de casos (273.417) e passou hoje os quatro mil mortos (4.119), a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais mortos e mais infetados em todo o continente, com 264.184 casos e 3.971 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (5.250), tendo 123.172 infeções.
A África Ocidental conta 1.562 mortos em 95.300 infetados, a África Oriental regista 1.223 vítimas mortais e 45.634 casos, enquanto na África Central há 834 mortos e 40.381 infeções.
Depois da África do Sul, o Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, contabilizando hoje 3.769 mortos e 81.158 casos de infeção, seguindo-se a Argélia, que passou hoje as mil vítimas mortais (1.004) e tem 18.712 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 724 mortos e 31.987 infetados, e o Sudão, com 650 mortes e 10.250 casos.
Em relação aos países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções e mortes, com 1.842 casos e 26 vítimas mortais.
Cabo Verde tem 1.623 infeções e 19 mortos, enquanto Moçambique conta 1.111 infetados e nove mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 726 casos e 14 mortos e Angola tem 483 casos confirmados de covid-19 e 25 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
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