De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas o número de recuperados nos 55 Estados-membros da organização foi de 9.672, para um total de 1.372.778 desde o início da pandemia.
Segundo o África CDC, a África Austral continua a registar o maior número de casos de infeção e de mortos, tendo passado hoje os 20 mil mortos (20.058), e com 779.932 infetados.
Só na África do Sul, o país mais afetado do continente, há 706.304 casos e 18.656 vítimas mortais.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem 442.329 pessoas infetadas e 12.656 mortos e a África Oriental contabiliza agora 196.724 casos de infeção e regista 3.673 vítimas mortais.
Na região da África Ocidental, o número de infeções é de 185.740, com 2.707 vítimas mortais, e na África Central há 59.487 casos e 1.128 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.142 mortos e 105.705 infetados, e Marrocos passou hoje as três mil vítimas mortais (3.027), contabilizando 179.003 casos.
A Argélia surge logo a seguir, com 54.616 infeções e 1.865 mortos.
Entre os seis países mais afetados estão também a Etiópia, que passou hoje os 90 mil casos (90.490) e regista 1.371 vítimas mortais, e a Nigéria, com 61.630 infetados e 1.125 mortos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos.
Angola regista 251 óbitos e 8.049 casos, seguindo-se Cabo Verde (87 mortos e 7.901 casos), Guiné Equatorial (83 mortos e 5.074 casos), Moçambique (78 mortos e 11.190 casos), Guiné-Bissau (41 mortos e 2.403 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 932 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
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